0A8C90FDB0DFD9F88CEE3D71248BF278 RAP UNDERGROUND ANGOLANO: MC K
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sexta-feira, 1 de outubro de 2021

Vui vui reage Após ter sido chamado de "Mentiroso", "Fraudulento" e "Burro" por @mckatrogi no Podcast Artigo 40°,

 É TRETA!

Após ter sido chamado de "Mentiroso", "Fraudulento" e "Burro" por @mckatrogi no Podcast Artigo 40°, num momento de resposta aos pronunciamentos de  @ogvuino_ no mesmo espaço, onde mostrou-se claramente indignado pelo facto de MCK não lhe ter dado "5 Estrelas" num programa de TV, o "Verdadeiro OG" volta a atacar aquele que é considerado por muitos, um dos maiores ícones do "Rap Interventivo" motivo pelo qual pronunciou-se nos seguintes termos: "Quem se senta à mesa com o sistema que critica?"
O membro do icónico grupo Kalibrados, acusa ainda MCK de estar a enganar uma juventude que o segue há 15 anos, sem perceber que o mesmo, só está preocupado com o "seu umbigo" e vai mais longe, pedindo-o que "digue ao povo angolano, que recebeu dinheiro por parte de Rafael Marques, e que ambos possuem um escritório, no edifício da Escom, onde são vizinhos do conhecido Álvaro Sobrinho" no texto que OG Vuino partilha com o portal de notícias @platinaline, percebe-se o sentimento do artista que continua, e acusa o "Papá Diarabi" de contribuir para "perpetuação do roubo dos direitos do artista, propondo 70% dos retornos em nome da Go Edições, onde MCK é advogado"
Em meio, à acusações e declarações, Vuino declara que a carreira do seu "oponente" é medíocre, e classifica tecnicamente MCK como um Rapper "Descompassado".

2 Contra 1


quarta-feira, 18 de março de 2020

Bom Rap - Balta P ft Kool Klever e Mc K


Dentro de um mês lançaremos o álbum TRANSCENDÊNCIA, por isso convido-vos a rever o que traz o álbum.

BOM RAP FT KOOL KLEVER E MC K

                                                                        DOWNLOAD

sábado, 26 de agosto de 2017

segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Mc K - Ironizando a Crise || Video Oficial Baixe o Mp3

 
MCK - Ironizando a Crise
Beat produzido por: Hell J Canislupus
Realização: Quarteirões do Sul
Captação, Mistura e Masterização: Boni Diferencial
@DiferencialProdusons2017

LETRA

Sexta Feira, dia quente da semana
Crise justa tipo legg, estou sem grana
Não sou único, olha o Crespo dessa mana
A Sista adora salão, está sem grana
Te odeio, mais uma vez 2016
O novo ano está pior, está dar gana
Saldo insuficiente, multi caixa deu bandeira
Boter na reserva, dama está a espera
Tensão aumenta, coração acelera
Minha filha está uma fera, não há Danone na Gileira
Tudo que eu tenho são 1000 KZ na Carteira
A coisa está feia e chata, Há 3 anos que a crise dura
A vida não está barata, dispensa está vazia e dura
Em casa já não há Barata
Alguém cafricou os duras
Estamos a dançar tipo Fally, salário não está cair
Empresários estão a Falir, Petróleo não está subir
Miséria é Homicida, raramente um gajo come
Eu tinha ratos no Kubiko, morreram todos a fome!!!

Verso II
Trânsito louco, compro Magoga ou saldo
Estou bem fobado, Kumbú só dá pra 1 caldo
Vai faltar 200 pra uma "Bebi e me deixa"
Já devo 500, estou payado e sem brecha
"Mana deixa só", Noite & Dia Kibexa
Vida está difícil, toda gente se queixa
Banco bem cheio, é só consulta
Salário atrasa propina vem com multa
Não está fácil manter a conta em dia
Damas Santas, estão a entrar na Via
Ironia, Kota que fervia... quem diria, está trocar Range com Kia!!!

Dredas que pagavam, agora dão baile
Camones que me devem não atendem o Mobile
Hum, Fato e Gravata, esse mambo é só style
Toda gente sabe no Kubiko está malé...
Gerador pra abastecer, Tanque pra encher
Conta da TV, Fraldas da Bebé
Bró, não está fácil viver,
Salário da Empregada, Mesada da Mulher...

Refrão:

Tudo que eu tenho são 1.000,00 Kwanzas na Carteira, Valores...
1.000,00 Kwanzas na Carteira.
 

domingo, 5 de março de 2017

Masta K apresenta - MCK em concerto no cine atlantico 19 horas

A imagem pode conter: 5 pessoas, óculos e texto 

MCK em concerto no cine atlantico 19 horas a digressão tem como convidados Azagaia, Phay grande, Eva Rap Diva, Kid Mc, Flagelo Urbano 

sábado, 13 de fevereiro de 2016

MCK – Publica nova música “Te Odeio 2016” RAP ANGOLANO UNDERGROUND

mck-te-odeio-2016
mck-te-odeio-2016
No ano em que está previsto o lançamento do álbum “Valores”, MCK começa de forma agressiva a caminhada aquele que será o seu 4º álbum.  
Te Odeio 2016 com Sambala, produção de TowerBeatz e scratch de DJ Ritchelly, é uma faixa que MCK faz uma analise critica daquilo que foi Angola em 2015 e uma previsão do que será em 2016.
letra
REFRÃO:
Quero regressar pra dois mil e Katrogi (2014)
Dois mil e crise (2015) foi horrível
O que será de dois mil e escassez (2016)?
2015 foi um ano pra esquecer
Osso duro de roer
Arca sem Noé, cortes no OGE
Quadra sem Moet, Tugas tiraram o pé, cenas falidas bué…
O novo ano não trará nada de novo
Além de desespero e mais tristeza pra esse povo
Orçamento revisado, ano de exercício
Subiram os combustíveis logo no início
Divisas na dibinza, o dólar só dispara
Água está mais cara
Comida está mais cara
Energia está mais cara
A propina está mais cara
A linha está mais cara
Farinha está mais cara
O preço inflama a cara, tara
TPA 1 e 2, só máscara…
Tudo subiu, salário nem já
Meus manos estão na Kuzú, liberdade já!
Domiciliária nah…
Liberdade Já!
São multas, são taxas, impostos e alfândegas
O Estado está dar palmatórias nas nádegas
Com essa Paz assassina que mata-nos com preços
O Kwanza está burro e a vida no Avesso
Eu sinto o peso dessa crise quando chega o fim do mês
Não é segredo, te odeio, 2016
Refrão
Olha o desespero no seio da Juventude
Olha a mãe zungueira a se matar atrás de food
O Prof sem salário e o tropa sem saúde
Os estudos do CEIC e os relatórios do Pnud
Essa crise é moral, é questão de atitude
A culpa não é só do Crude, é do gestor do Crude
Que não investiu na terra quando o mambo estava good
Que culpa sempre a guerra e age feito Rude
Ilude o povo com ameaças, impõe o medo com caças
Premeia o Bajú que engraxa
Cala o Revú com massa
Nomeia, disfarça, exonera e despacha
Faz da justiça farsa
Com discurso da xaxá
Epa, errei… caraças…
Kumbu da China ninguém sabe onde está!
Reserva do petróleo ninguém sabe onde está!
Nossos cintos estão a mandar apertar
Nguibimguilé, querem nos mata!
Família gasta, todos pagam
Estão a cobrar com juros
Está cada vez mais duro, o povo está em apuros
Presente incerto, futuro está inseguro…

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

MC K Apresenta RAP CRESPO // o cancelamento do Evento


TESOURA NO RAP CRESPO!

Vimos por esse meio comunicar o cancelamento do Evento "Rap Crespo" e da Temporada referente ao Mês de Agosto, de MCK no Espaço Bahia, mais informações contactar o Produtor do Evento, Lukeny Bamba Fortunato 922200005.
Atenção é proibido cortar o cabelo, pois, a Masta K Produsons realizará o Show numa sala maior e anunciaremos oportunamente

quinta-feira, 7 de maio de 2015

MCK – Gêmeos Separados Feat Kbide (Download Track)



MCK convidou o rapper Carioca Kbide, a celebrar um ano de amizade, e juntos abordam as semelhanças e diferenças tangente a realidade política, social e cultural, de povos irmãos afastados pelo mar, entretanto, gémeos comportamental.
Tema é produzido por Ricardo 2R, angolano residente em USA, o mesmo tipo que produziu o “País do Pai Banana“.

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Masta K apresenta: MCK & Valete - Ganhos do Percurso // Baixem aqui

Percurso || Faça o Download
Rotulados ao Rap político e de intervenção social, MCK & Valete, desviam-se da dinâmica habitual das suas abordagens e decidem partilhar conquistas materiais e imateriais oriundas do rap, bem como, a perspectiva de vida e projecção pessoal absolutamente alterada pela ideologia do Hip Hop. O instrumental traz a sonoridade nostálgica do Gangsta Rap West Coast e há créditos para Loromance que reduz os dois versos no Refrão. 21822_693971794083015_7351148530843059510_n
"RAP fez-me polivalente como um Cineasta
Ginasta das rimas da mesma casta de bono
Cientista do som como sonoplasta
Deu-me amigos como o Kappa e o ikonoklasta"
Valete
"Eu disse que não rimava pro fogão e a botija
Irônico,mas foi o rap que pagou-me a cozinha
2 trinta por 20 quadradinhos na linha
Sem mudar de estilo meu nome não é Dji Tafinha "







Sem mudar de estilo meu nome não é Dji Tafinha "
MCK




DOWNLOAD

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Entrevista de MC-K Ao Site “Rede Angola”

MCKatro Entrevista de MCK Ao Site Rede Angola
Quem ouve os três discos nota que as composições giram muito em torno das questões políticas. MCK é essencialmente um político?
Se admitirmos o que nos é proposto por Aristóteles, sim. Enquanto animal social, um ser inserido no seio de uma determinada comunidade com a preocupação natural de ver o exercício de cidadania desta mesma sociedade realizada, neste termos, sim. Eu acho que o homem é um animal essencialmente político.
Então faz política com o rap?
Neste sentido no qual me referi, sim. Até porque o rap é dos poucos estilos musicais onde dá para fazer com alguma naturalidade este exercício intelectual de informação e formação de consciências, as lutas das revindicações e o exercício da cidadania. Com o rap temos muitas facilidades por causa das raízes históricas do estilo, que nos permitem uma abordagem intelectual.
Mas há intenções de futuramente vir a pertencer a um determinado partido político?
Por enquanto não tenho pretensões políticas partidárias. Mas as minhas formações, o meu exercício enquanto activista cívico e as minhas preocupações enquanto cidadão, fazem com que eu não descarte a possibilidade de eventualmente, no futuro, abraçar um projecto político. Mas por enquanto não.
Ainda acho que cada cidadão pode oferecer o seu contributo na tomada de decisões que condicionam os destinos da nação através da participação na sociedade civil e de diferentes formas.
MCK Entrevista de MCK Ao Site Rede Angola
Já afirmou e cantou que este é o país do Pai Banana. Depois disse que é o país do Larama [vencedor do Big Brother Angola] também numa das suas músicas. Com esta afirmação nas suas letras está a querer dizer que o país não dispõe de bons exemplos ou moldes sociais?
Pai Larama e o Pai Banana são muito parecidos. São gémeos. Se reparar com calma, não existem grandes referências das nossas figuras públicas associadas ao poder. Por exemplo, o Presidente da República admitiu que, depois da guerra, o grande problema de Angola era a corrupção e que se deveria criar mecanismos para o seu combate.
No entanto, quase todos os anos surgem denúncias de figuras associadas ao poder a saquearem o erário para investir fora. Para um jovem comum, sem grande capacidade de análise, isso passa a ser uma referência. Recentemente saiu uma denúncia em Portugal a respeito do Bento Kangamba, que estaria envolvido num escândalo financeiro.
O mesmo já tinha outras denúncias neste sentido na França. E internamente ninguém disse nada, ninguém fez nada, porque é uma pessoa pública e próxima ao Presidente da República. Portanto, essas são as nossas referências, infelizmente.
Quem ouve os três discos nota que as composições giram muito em torno das questões políticas. MCK é essencialmente um político?
Se admitirmos o que nos é proposto por Aristóteles, sim. Enquanto animal social, um ser inserido no seio de uma determinada comunidade com a preocupação natural de ver o exercício de cidadania desta mesma sociedade realizada, neste termos, sim. Eu acho que o homem é um animal essencialmente político.
Então faz política com o rap?
Neste sentido no qual me referi, sim. Até porque o rap é dos poucos estilos musicais onde dá para fazer com alguma naturalidade este exercício intelectual de informação e formação de consciências, as lutas das revindicações e o exercício da cidadania. Com o rap temos muitas facilidades por causa das raízes históricas do estilo, que nos permitem uma abordagem intelectual.
Mas há intenções de futuramente vir a pertencer a um determinado partido político?
Por enquanto não tenho pretensões políticas partidárias. Mas as minhas formações, o meu exercício enquanto activista cívico e as minhas preocupações enquanto cidadão, fazem com que eu não descarte a possibilidade de eventualmente, no futuro, abraçar um projecto político. Mas por enquanto não.
Ainda acho que cada cidadão pode oferecer o seu contributo na tomada de decisões que condicionam os destinos da nação através da participação na sociedade civil e de diferentes formas.
MCK Entrevista de MCK Ao Site Rede Angola
Já afirmou e cantou que este é o país do Pai Banana. Depois disse que é o país do Larama [vencedor do Big Brother Angola] também numa das suas músicas. Com esta afirmação nas suas letras está a querer dizer que o país não dispõe de bons exemplos ou moldes sociais?
Pai Larama e o Pai Banana são muito parecidos. São gémeos. Se reparar com calma, não existem grandes referências das nossas figuras públicas associadas ao poder. Por exemplo, o Presidente da República admitiu que, depois da guerra, o grande problema de Angola era a corrupção e que se deveria criar mecanismos para o seu combate.
No entanto, quase todos os anos surgem denúncias de figuras associadas ao poder a saquearem o erário para investir fora. Para um jovem comum, sem grande capacidade de análise, isso passa a ser uma referência. Recentemente saiu uma denúncia em Portugal a respeito do Bento Kangamba, que estaria envolvido num escândalo financeiro.
O mesmo já tinha outras denúncias neste sentido na França. E internamente ninguém disse nada, ninguém fez nada, porque é uma pessoa pública e próxima ao Presidente da República. Portanto, essas são as nossas referências, infelizmente.

Quem ouve os três discos nota que as composições giram muito em torno das questões políticas. MCK é essencialmente um político?
Se admitirmos o que nos é proposto por Aristóteles, sim. Enquanto animal social, um ser inserido no seio de uma determinada comunidade com a preocupação natural de ver o exercício de cidadania desta mesma sociedade realizada, neste termos, sim. Eu acho que o homem é um animal essencialmente político.
Então faz política com o rap?
Neste sentido no qual me referi, sim. Até porque o rap é dos poucos estilos musicais onde dá para fazer com alguma naturalidade este exercício intelectual de informação e formação de consciências, as lutas das revindicações e o exercício da cidadania. Com o rap temos muitas facilidades por causa das raízes históricas do estilo, que nos permitem uma abordagem intelectual.
Mas há intenções de futuramente vir a pertencer a um determinado partido político?
Por enquanto não tenho pretensões políticas partidárias. Mas as minhas formações, o meu exercício enquanto activista cívico e as minhas preocupações enquanto cidadão, fazem com que eu não descarte a possibilidade de eventualmente, no futuro, abraçar um projecto político. Mas por enquanto não.
Ainda acho que cada cidadão pode oferecer o seu contributo na tomada de decisões que condicionam os destinos da nação através da participação na sociedade civil e de diferentes formas.
MCK Entrevista de MCK Ao Site Rede Angola
Já afirmou e cantou que este é o país do Pai Banana. Depois disse que é o país do Larama [vencedor do Big Brother Angola] também numa das suas músicas. Com esta afirmação nas suas letras está a querer dizer que o país não dispõe de bons exemplos ou moldes sociais?
Pai Larama e o Pai Banana são muito parecidos. São gémeos. Se reparar com calma, não existem grandes referências das nossas figuras públicas associadas ao poder. Por exemplo, o Presidente da República admitiu que, depois da guerra, o grande problema de Angola era a corrupção e que se deveria criar mecanismos para o seu combate.
No entanto, quase todos os anos surgem denúncias de figuras associadas ao poder a saquearem o erário para investir fora. Para um jovem comum, sem grande capacidade de análise, isso passa a ser uma referência. Recentemente saiu uma denúncia em Portugal a respeito do Bento Kangamba, que estaria envolvido num escândalo financeiro.
O mesmo já tinha outras denúncias neste sentido na França. E internamente ninguém disse nada, ninguém fez nada, porque é uma pessoa pública e próxima ao Presidente da República. Portanto, essas são as nossas referências, infelizmente.
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segunda-feira, 11 de agosto de 2014