0A8C90FDB0DFD9F88CEE3D71248BF278 RAP UNDERGROUND ANGOLANO: ENTREVISTAS
Mostrar mensagens com a etiqueta ENTREVISTAS. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta ENTREVISTAS. Mostrar todas as mensagens

sábado, 7 de novembro de 2020

LIVE HOJÉ AS 16H,NA RADIO MORENA NO PROGRAMA - VOZES E BEATS.

 


#LIVE
HOJÉ AS 16H,NA RADIO MORENA NO PROGRAMA #VOZES_E_BEATS.

Apresentação do Álbum #ORGÂNICO.

A MASSA CINZENTA DO RAP DA NOVA ESCOLA/

#orgânico
A diferença logo vesse no conceito na abordagem/
Onde a fama é passaporte,teu rap é só viagem/
O basico tornou-se complexo/
Os beats falam mais alto e silenciam os versos/

Não vejo relevância na vossa escrita/
Procurem a semelhança entre o homem e o artista/

Entre os gênios do saber o teu ego se desmonta/
A que es reduzido a zero e colocado montra/
Nada vales a que se não usares o QI/
Se não rimas o que sentes,ninguém senti o que tu rimas/

BEM VINDOS AO UNIVERSO DOS VERSOS COMPLEXOS/
É O INVERSO,DOS VERSOS COMPOSTO SEM NEXO.

FIQUEM LIGADOS.

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Confira a entrevista com a Jovem MC alagoana Arielly Oliveira

 
Arielly é uma jovem cantora e MC, de um talento fabuloso.
Com uma voz doce, que passa o real sentimento da musica que esta cantando, que se expressa muito bem com suas rimas. Durante a entrevista a Arielly disse que homens diziam que a voz dela não era boa pra cantar rap, mas estes mesmo a chamava para cantar em seus refrões vazios.
Puro machismo, o diferencial da Arielly é ser boa nos dois, na rima e na melodia. Acho que já falei de mais, fique com esta ótima entrevista.
Confira aqui NOTICIARIO PERIFERICO

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Phay Grand o Poeta em entrevista à Nova Gazeta.

Phay Grand o Poeta em entrevista à Nova Gazeta.

pai-grande-poeta-158
Phay Grand o Poeta é dos ‘poetas’ que conseguiram conquistar, mantendo-se fiel à autenticidade dos poemas que retratam as vivências nos bairros. Quebrou o silêncio ao NG justificando que está desaparecido para lhe darem mais valor”. Sente-se longe do mundo que nem sequer usa as redes sociais. “Nem uso internet”, desabafa.
Anda desaparecido?
Não é bem desaparecer, é um tempo sem lançar álbum. Há dois anos, lancei o último som (‘Atirados à sorte’). No ano passado, ainda participei num “cypher” (uma roda de rappers em cada um, de forma livre, vai rimando um conteúdo pré-escrito ou ensaiado). Mas isso é próprio. De quando em vez, tenho de dar uma pausa e também porque lancei trabalhos em anos seguidos. Quando se lança tanto, as pessoas começam a ver que é algo que se faz do dia para a noite. Tira um pouco o prestígio. Noto que, depois de a pessoa ficar um tempo sem lançar, se dá mais valor ao que tinha feito. Tenho um álbum, desde 2008, só falta lançar.
E de que está à espera?
Agora não é como antigamente. Os preços subiram muito. O nosso país não fabrica, pode gravar-se fazer tudo aqui, mas é preciso pagar discos, capas e isso vem de fora. Os preços triplicaram, mas o preço do CD é sempre mil kwanzas. Já não faz sentido. É como gastar dois mil kwanzas em cada disco para depois vender a mil. É estar a dar dinheiro e música ao povo e para nós, que trabalhamos sozinhos, não há condições. Por isso, estou pausado.
Mas pedem para voltar?
Aqui querem mais é a música, não se preocupam em apoiar o cantor quando está a vender. Preferem passar as músicas para o telefone. Só querem alguém para os animar. Estão na festa a ouvir a tua música enquanto o dono está rebentado com os discos em casa! Mas também queres que eu lance álbuns de um em um ano?
Não. Músicas…
Já tenho mais de 70 músicas. Há muita música para se ouvir, como não tocam mesmo nas rádios, não sou conhecido, a não ser quem está dentro do movimento.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Rui Unas Entrevista Nga Em Maluco Beleza “Vou Tomar Conta Desse Mambo do Rap” [Vídeo]


Rui Unas - Maluco Beleza Com Nga

Rui Unas Entrevista Nga Em Maluco Beleza “Vou Tomar Conta Desse Mambo do Rap” [Vídeo]


Maluco Beleza do grande Rui Unas trás nesta semana uma entrevista com o “KingNga.



segunda-feira, 25 de maio de 2015

Álbum “O dia seguinte” de Daniel Nascimento estará disponível entre Setembro e Outubro de 2015

Álbum “O dia seguinte” de Daniel Nascimento estará disponível entre Setembro e Outubro de 2015

Por: Osvaldo Sampaio
O músico Daniel Nascimento anunciou em entrevista ao programa “Levanta o Som”, da TPA, que a sua obra discográfica sucessora de “Ta Bater” estará disponível entre Setembro e Outubro do ano em curso.
“O dia seguinte”, é o título da obra que conta com as participações de NGA, Selda, Paulo Flores e outros. Daniel não quis revelar todas as participações do CD, mas frisou que terá também a participação de uma artista angolana, baixinha e muito talentosa. 
O artista disse que tinha já o CD gravado, mas o seu patrocinador não aprovou, por ser um músico aberto à opiniões das pessoas que fazem parte da sua vida, preferiu arquivar. Agora, mas confiante, irá dar seguimento.
Realçar que Daniel começou a carreira musical em 2005 já brindou-nos com várias músicas como: “Corno Manso”, “Kissonde” e actualmente fez participação no novo hit de Dj Darcy, juntamente com Maya Zuda, Preto Show e Gaia Beat
Fonte: Platinaline

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Entrevista com Criolo: Do Kléber ao Tim Maia: “Não se pode deixar o sonho”

Entrevista com Criolo: Do Kléber ao Tim Maia: “Não se pode deixar o sonho”

Em 1987, o primeiro verso, longe de ser Criolo, o menino de 12 anos, Kleber Cavalcante Gomes escrevia as quatro linhas de sua primeira composição, na quarta série do ensino fundamental. O menino começava sua própria estrada. Sempre baseado na vida simples que leva e ele se sente feliz em relembrar o começo, em entrevista exclusiva ao Portal Rap Nacional. “O rap é algo muito importante na minha vida e é sempre bom lembrar dessas passagens, quando eu fazia o meu rap, com 12 anos de idade, da pureza que tinha ali”.
Nascido e criado no Grajaú – o famoso Grajauex – extremo sul de São Paulo, está prestes a completar 40 anos, só de carreira são 27, sempre levando uma vida baseada na família que sempre o apoiou e se fez presente. “Meus pais fazem total diferença em minha vida. São tudo pra mim. Sempre me apoiaram, motivaram. Tudo que faço é pensando em dar conforto pra eles, felicidade pra eles. Pra eles não sofrerem mais na vida”.
Atualmente, o rap já possui um status melhor do que nos anos 80/90, com a crescente exposição e modificação na visão da sociedade, é possível uma apresentação mais bem aceita, entretanto, viver da música é o sonho de muitas pessoas que, com o tempo, podem perder o foco e deixar ele de lado. “De sonho a gente nunca desiste, né!? O que acontece é que em alguns momentos da vida nos questionamos se estamos escolhendo o melhor caminho para essa passagem, para esse tempo e espaço de existência. É necessário muita coragem pra rever seus passos. Mas eu sei que nosso povo é forte, nosso povo não é desistir”.
Criolo segue a linha de muitos MCs, ralou muito antes de aparecer nas páginas de jornais e programas de TV. Iniciou a carreira em 1989, até o inicio da década de 2000 era desconhecido do grande público. Em 2006, lançou seu primeiro álbum, intitulado Ainda Há Tempo – no mesmo ano criou a Rinha dos MC’s, ainda quando era conhecido por “Criolo Doido”.
Hoje, o rapper transita entre as batidas firmes e o clima envolvente do samba, aprendido com os principais nomes da música, como o Pagode da 27, grupo influente na região Sul de São Paulo, com quem Criolo lançou um clipe este ano. Sempre presente nas ruas em que nasceu, trata o meio em que vive com muito carinho. “Eu escrevo minhas canções e falo do que vivi, do que vejo, do Grajaú e de todos os lugares que visito”
Assim como a música, ele se mantém em um aprendizado constante, sabe que tem muito para oferecer, mas muito para aprender com as oportunidades da vida. “São 27 anos de rap, escrevendo, aprendendo, ouvindo, acho que de uma forma eu ainda tô vivendo um crescimento. Toda hora tem alguém ensinando alguma coisa pra gente na quebrada, né, irmão!?”.
Criolo segue em processo de criação, alternando momentos solos e projetos especiais, um dos mais aguardados é a parceria com Ivete Sangalo, em um tributo à Tim Maia. “Nós que amamos o rap, a música preta, temos um carinho e respeito gigantesco pelo mestre Tim Maia. O que os fãs podem esperar é uma apresentação com respeito máximo à história e obra desse grande homem”
Ele finalizou a entrevista agradecendo a tudo que cerca o rap, apresentando uma gratidão pelo momento da música da elevação das quebradas. “Gostaria de agradecer a todos e de relembrar mais uma vez, a gratidão que tenho por essa energia maravilhosa que o rap nos proporciona e essa possibilidade de viver música em toda a sua graça e grandeza.”
- See more at: http://rapnacional.virgula.uol.com.brhttp://rapnacional.virgula.uol.com.br/entrevista-com-criolo-do-kleber-ao-tim-maia-nao-se-pode-deixar-o-sonho/#sthash.tRJhmEsX.dpuf/

domingo, 5 de abril de 2015

EMINEM is verified on Genius!

 
 
Isto não é um exercício Eminem é verificada Genius Rap. Densas rimas do Shady tem sido um desafio para decodificar ao longo dos anos, e agora o wordsmith Detroit está aqui para endireitar as coisas. As anotações de calibração em quase todos os momentos de sua carreira de 20 + anos: desde os primeiros dias, quando ele e bizarro chutou com o Outsidaz, até o momento ele percebeu que queria manter rap como Slim Shady, a polêmica no auge da sua fama, todo o caminho até o seu mais recente LP. E todos eles nos ajudam a entender melhor algumas das letras mais conhecidas do século XXI.


algo aqui para todos: Em quebra de algumas de suas mais queridas canções como "Stan" e "Só não dar uma foda", mas ele também tenta explicar o que levou de faixas como "FACK". Ele acrescenta que a mesma quantidade de insight para dorminhoco faixas como "Microfone aberto" e "Til Hell Freezes Over", como ele faz para esmagar os hits como "My Name Is" e "Lose Yourself". E ele nem mergulha o trabalho de alguns dos seus artistas favoritos, quer se trate de DJ Premier, Big e Pac ou rappers de batalha oco Da Don e Tsu-Surf. 
 

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Entrevista de MC-K Ao Site “Rede Angola”

MCKatro Entrevista de MCK Ao Site Rede Angola
Quem ouve os três discos nota que as composições giram muito em torno das questões políticas. MCK é essencialmente um político?
Se admitirmos o que nos é proposto por Aristóteles, sim. Enquanto animal social, um ser inserido no seio de uma determinada comunidade com a preocupação natural de ver o exercício de cidadania desta mesma sociedade realizada, neste termos, sim. Eu acho que o homem é um animal essencialmente político.
Então faz política com o rap?
Neste sentido no qual me referi, sim. Até porque o rap é dos poucos estilos musicais onde dá para fazer com alguma naturalidade este exercício intelectual de informação e formação de consciências, as lutas das revindicações e o exercício da cidadania. Com o rap temos muitas facilidades por causa das raízes históricas do estilo, que nos permitem uma abordagem intelectual.
Mas há intenções de futuramente vir a pertencer a um determinado partido político?
Por enquanto não tenho pretensões políticas partidárias. Mas as minhas formações, o meu exercício enquanto activista cívico e as minhas preocupações enquanto cidadão, fazem com que eu não descarte a possibilidade de eventualmente, no futuro, abraçar um projecto político. Mas por enquanto não.
Ainda acho que cada cidadão pode oferecer o seu contributo na tomada de decisões que condicionam os destinos da nação através da participação na sociedade civil e de diferentes formas.
MCK Entrevista de MCK Ao Site Rede Angola
Já afirmou e cantou que este é o país do Pai Banana. Depois disse que é o país do Larama [vencedor do Big Brother Angola] também numa das suas músicas. Com esta afirmação nas suas letras está a querer dizer que o país não dispõe de bons exemplos ou moldes sociais?
Pai Larama e o Pai Banana são muito parecidos. São gémeos. Se reparar com calma, não existem grandes referências das nossas figuras públicas associadas ao poder. Por exemplo, o Presidente da República admitiu que, depois da guerra, o grande problema de Angola era a corrupção e que se deveria criar mecanismos para o seu combate.
No entanto, quase todos os anos surgem denúncias de figuras associadas ao poder a saquearem o erário para investir fora. Para um jovem comum, sem grande capacidade de análise, isso passa a ser uma referência. Recentemente saiu uma denúncia em Portugal a respeito do Bento Kangamba, que estaria envolvido num escândalo financeiro.
O mesmo já tinha outras denúncias neste sentido na França. E internamente ninguém disse nada, ninguém fez nada, porque é uma pessoa pública e próxima ao Presidente da República. Portanto, essas são as nossas referências, infelizmente.
Quem ouve os três discos nota que as composições giram muito em torno das questões políticas. MCK é essencialmente um político?
Se admitirmos o que nos é proposto por Aristóteles, sim. Enquanto animal social, um ser inserido no seio de uma determinada comunidade com a preocupação natural de ver o exercício de cidadania desta mesma sociedade realizada, neste termos, sim. Eu acho que o homem é um animal essencialmente político.
Então faz política com o rap?
Neste sentido no qual me referi, sim. Até porque o rap é dos poucos estilos musicais onde dá para fazer com alguma naturalidade este exercício intelectual de informação e formação de consciências, as lutas das revindicações e o exercício da cidadania. Com o rap temos muitas facilidades por causa das raízes históricas do estilo, que nos permitem uma abordagem intelectual.
Mas há intenções de futuramente vir a pertencer a um determinado partido político?
Por enquanto não tenho pretensões políticas partidárias. Mas as minhas formações, o meu exercício enquanto activista cívico e as minhas preocupações enquanto cidadão, fazem com que eu não descarte a possibilidade de eventualmente, no futuro, abraçar um projecto político. Mas por enquanto não.
Ainda acho que cada cidadão pode oferecer o seu contributo na tomada de decisões que condicionam os destinos da nação através da participação na sociedade civil e de diferentes formas.
MCK Entrevista de MCK Ao Site Rede Angola
Já afirmou e cantou que este é o país do Pai Banana. Depois disse que é o país do Larama [vencedor do Big Brother Angola] também numa das suas músicas. Com esta afirmação nas suas letras está a querer dizer que o país não dispõe de bons exemplos ou moldes sociais?
Pai Larama e o Pai Banana são muito parecidos. São gémeos. Se reparar com calma, não existem grandes referências das nossas figuras públicas associadas ao poder. Por exemplo, o Presidente da República admitiu que, depois da guerra, o grande problema de Angola era a corrupção e que se deveria criar mecanismos para o seu combate.
No entanto, quase todos os anos surgem denúncias de figuras associadas ao poder a saquearem o erário para investir fora. Para um jovem comum, sem grande capacidade de análise, isso passa a ser uma referência. Recentemente saiu uma denúncia em Portugal a respeito do Bento Kangamba, que estaria envolvido num escândalo financeiro.
O mesmo já tinha outras denúncias neste sentido na França. E internamente ninguém disse nada, ninguém fez nada, porque é uma pessoa pública e próxima ao Presidente da República. Portanto, essas são as nossas referências, infelizmente.

Quem ouve os três discos nota que as composições giram muito em torno das questões políticas. MCK é essencialmente um político?
Se admitirmos o que nos é proposto por Aristóteles, sim. Enquanto animal social, um ser inserido no seio de uma determinada comunidade com a preocupação natural de ver o exercício de cidadania desta mesma sociedade realizada, neste termos, sim. Eu acho que o homem é um animal essencialmente político.
Então faz política com o rap?
Neste sentido no qual me referi, sim. Até porque o rap é dos poucos estilos musicais onde dá para fazer com alguma naturalidade este exercício intelectual de informação e formação de consciências, as lutas das revindicações e o exercício da cidadania. Com o rap temos muitas facilidades por causa das raízes históricas do estilo, que nos permitem uma abordagem intelectual.
Mas há intenções de futuramente vir a pertencer a um determinado partido político?
Por enquanto não tenho pretensões políticas partidárias. Mas as minhas formações, o meu exercício enquanto activista cívico e as minhas preocupações enquanto cidadão, fazem com que eu não descarte a possibilidade de eventualmente, no futuro, abraçar um projecto político. Mas por enquanto não.
Ainda acho que cada cidadão pode oferecer o seu contributo na tomada de decisões que condicionam os destinos da nação através da participação na sociedade civil e de diferentes formas.
MCK Entrevista de MCK Ao Site Rede Angola
Já afirmou e cantou que este é o país do Pai Banana. Depois disse que é o país do Larama [vencedor do Big Brother Angola] também numa das suas músicas. Com esta afirmação nas suas letras está a querer dizer que o país não dispõe de bons exemplos ou moldes sociais?
Pai Larama e o Pai Banana são muito parecidos. São gémeos. Se reparar com calma, não existem grandes referências das nossas figuras públicas associadas ao poder. Por exemplo, o Presidente da República admitiu que, depois da guerra, o grande problema de Angola era a corrupção e que se deveria criar mecanismos para o seu combate.
No entanto, quase todos os anos surgem denúncias de figuras associadas ao poder a saquearem o erário para investir fora. Para um jovem comum, sem grande capacidade de análise, isso passa a ser uma referência. Recentemente saiu uma denúncia em Portugal a respeito do Bento Kangamba, que estaria envolvido num escândalo financeiro.
O mesmo já tinha outras denúncias neste sentido na França. E internamente ninguém disse nada, ninguém fez nada, porque é uma pessoa pública e próxima ao Presidente da República. Portanto, essas são as nossas referências, infelizmente.
continua a ler
clicke aqui

sábado, 29 de novembro de 2014

“Bruno King Assina contrato com a AB Produções”

6B3A0470.jpg
 
Bruno king assinou nesta quarta-feira dia 26 de Novembro, contrato com a sua nova produtora AB Produções, que por ventura também é uma produtora nova no mercado, e promete contribuir bastante no mercado musical.
 
O cantor que recentemente desfez-se do grupo “Lambas”, para seguir uma carreira a solo, e conta agora com o auxilio da AB Produções por um prazo ilimitado.

Bruno King, fez-se presente no local da assinatura, acompanhado de amigos, companheiros de trabalho e seu compósito Fábio Kingueira. Segundo detalhes do contrato, Bruno King vai desfrutar de dois Seguranças pessoais, uma viatura, e uma residência.
 
6B3A0596.jpg
 
Para começar, já na segunda semana de Dezembro do corrente ano, Bruno vai para Windoeck, onde vai assinar com uma produtora encarregada pela divulgação da sua imagem e promoção de seus trabalhos no mundo à fora. saiba mais aqui..,
 
6B3A0455.jpg6B3A0467.jpg6B3A0475.jpg6B3A0496.jpg6B3A0501.jpg6B3A0504.jpg6B3A0511.jpg6B3A0549.jpg6B3A0562.jpg6B3A0635.jpg

Fonte: Platinaline

Edmazia “ Tenciono em breve aumentar e definir os meus seios”

 
A nova fase de Edmazia tem sido motivos de muitos rumores nas redes sociais. Com uma aparência ligeiramente mais magra e mais segura de si, a cantora tem ganho muitos elogios dos seus seguidores, mas também tem deixado muitos fãs curiosos pela sua perda repentina de peso. A autora do sucesso “Erro Bom”, que esteve no Brasil por motivos profissionais e também pessoais, fez algumas revelações a Caras sobre a sua nova aparência física, já que perdeu cerca de oito quilos.
 “Engordei muito nos últimos anos, por desleixo. Por vezes comia muito mal e fora de hora. Quando comecei a engordar sentia-me deprimida por me olhar no espelho, passei por uma depressão horrível, pois não me sentia bem comigo mesma e vi que tinha chegado a altura de por um fim naquele sofrimento, por isso decide emagrecer. Fui ao Brasil, estive internada num SPA, por lá fiz uma série de dieta, como a dieta de 600 calorias, pratiquei muitos exercícios físicos, comia apenas saladas e grelhados, durante um mês. Mais tudo isto com muita dedicação e força de vontade, estou muito feliz e já posso até me olhar ao espelho e chamar-me de linda e poderosa (risos).
 “Graças a Deus não precisei passar pela faca como dizem alguns rumores, que fiz lipoaspiração e que diminui o estômago nada disso, simplesmente fechei a boca segui uma dieta bastante rigorosa, regrada, e prontos, consegui emagrecer oito quilos”. Já em Angola, a cantora tem recebido diversos elogios e revela submeter-se a uma mamoplastia. “ Como quero sentir-me bem comigo mesma, tenciono aumentar os meus seios. Emagreci muito e acho que chegou a altura de fazer o que sempre desejei, aumentar e definir os meus seios. Esta meta está para muito breve” explicou a artista.  

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Kid Mc Afirma Que sempre foi do MPLA


KID MC : "A IDEIA DE ABANDONAR A MÚSICA JÁ FOI ULTRAPASSADA"
A "estória" de Kid MC ainda não acabou. depois de no mês passado o rapper ter sido alvo de muitas críticas por parte dos fãs e da opinião pública em geral, por ter tornado público um cartão que mostra a sua entrada no partido MPLA e o fim da sua carreira, Kid foi entrevistado pela revista "Jovens da Banda" e revelou que quer continuar na música.
Kid MC, recentemente deu uma entrevista aos "Jovens da Banda" onde revelou estar de volta ao rap, mas queria mesmo parar por causa da sua doença.
"Eu estava mesmo para parar de cantar, mas depois de conversar com familiares e amigos decidi voltar. Já estou de volta, mas será com mais cautela devido à minha saúde que é muito importante.
"A ideia de abandonar a musica já foi ultrapassada, eu vou permanecer até onde der. Eu queria parar porque estava num momento de 'emoção agitatória',
não é doença mas sim uma alteração no sistema nervoso, e isto fez com que eu não conseguisse gerir o meu tempo. O problema foi que o meu tempo passou a ser escasso para a música, já não dava muito atenção a minha filha, namorada, família e isso era o que me causava nervosismo, mas agora as coisas estão mais calmas".


Sobre o facto de se ter afiliado ao partido MPLA Kid Mc, justificou:
"Eu sou o Kid Sebastião Manuel como qualquer um sou angolano, a minha música é contestatária, não concordo com o tipo de governação neste momento, mas isso não é o suficiente para me tornar apartidário, pertenço a um partido mas tenho ideias muito próprias. Eu sempre pertenci porque os meus pais sempre foram do MPLA. O meu pai foi um agente dos serviços de segurança do Estado e a minha mãe é polícia desde 1976, a minha família praticamente trabalha na ordem pública e pertencem ao partido em que ingressei".

Kid MC ainda afirmou que não tinha revelado o facto antes, por estar à espera do momento certo e que mais tarde as pessoas podiam notar a sua contribuição:
"Antes as pessoas não sabiam disso porque eu era anónimo, não tinha fama e nem importava divulgar, quando alcancei a fama preferi divulgar só no momento certo, embora que qualquer momento para mim poderia ter sido certo. Lancei a notícia de que pertenço ao partido embora não concorde com o tipo de governação imprimida, tanto que este mesmo partido já me convidou por varias vezes nas eleições de 2008 e 2012, eu neguei sempre, porque nunca queria usar a minha música que contesta
este tipo de governação para pedir às pessoas que acompanhem e votem, eu estaria a vender-me e a desvalorizar-me."

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Keima Roupa divulga fotos da gravação do vídeo “Te Quiero” || Veja Aqui

DSC03631DSC03638
O grupo Keima Roupa esteve recentemente a gravar o vídeo da musica “Te Quiero” que é promocional do proximo álbum intitulado “O País é Nosso” com lançamento previsto para este ano de 2014. As fotos foram todas tiradas no Hotel Hilton em Sandton na Africa do Sul e a produção esteve a cargo da “Gorillas Films”.
DSC03617DSC03616DSC03757DSC03618DSC03619DSC03620DSC03628DSC03634DSC03640DSC03641DSC03643DSC03650DSC03644DSC03647
DSC03652DSC03658DSC03659DSC03651DSC03671DSC03660DSC03669DSC03682DSC03699DSC03720DSC03726DSC03747