Segundo as palavras do próprio, este é um “álbum duplo, com um vasto leque de produtores, talvez a obra mais importante da carreira de Fuse. Um disco intenso, vivido na primeira pessoa que reflecte maturidade numa vida vincada em cada frase. Em Caixa de Pandora, Fuse apresenta todo o seu espectro de cores enquanto artista e como pessoa, do mais sombrio ao mais luminoso.”
A faixa de abertura não deixa dúvidas: um drone sinistro, servindo de fundo a uma única nota de piano, tocada durante quase um minuto, introduz um coro satânico até finalmente surgir a clássica batida boom bap, assegurando ao ouvinte que está em território familiar. E não é por acaso que abre o álbum com os versos:
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